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CNB INVESTE NA SEGURANÇA BANCÁRIA

Feeb RJ/ES – 21/05/2004
(Rio de Janeiro) A CNB e a Fenaban se reúnem no dia 9 de junho, às 15h, para discutir segurança. Para preparar a intervenção dos bancários na negociação, a Comissão de Segurança Bancária da CNB se reúne no mesmo dia, às 13h, na sede da entidade. Os bancários apresentarão à Fenaban as reivindicações definidas no II Seminário Nacional Sobre Segurança Bancária, ocorrido em Curitiba nos dias 24 e 25 de março. Neste evento, a Federação foi representada pelos diretores Paulo Garcez e Daniel Casado.

O Seminário apontou a necessidade de uma campanha nacional pela mudança da defasada lei sobre segurança bancária nº 7.102, de 1983, que não prevê os riscos gerados por novas tecnologias. Vagner Freitas, presidente da CNB, já na abertura do evento, condenou a falta de investimento dos bancos em segurança. José Boaventura, presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes, declarou que “os bancos precisam mudar a postura e valorizar a vida, não somente o dinheiro”.

REIVINDICAÇÕES — Os bancários reivindicam que as agências e os postos de serviço tenham portas giratórias de segurança com detectores de metais na entrada e não após à sala de auto-atendimento; câmaras de vídeo, monitoradas externamente; vidros blindados nas portas e fachadas externas e, no mínimo, dois vigilantes por unidade que periodicamente sejam submetidos a cursos de aperfeiçoamento e avaliações psicológicas. Em caso de assalto, reivindicam que a unidade fique fechada no dia da ocorrência e que sua reabertura fique condicionada à vistoria da Polícia Federal.
A categoria não aceita que os bancários guardem as chaves dos cofres dos bancos e nem que portem junto ao corpo qualquer alarme ou equipamento de segurança da empresa. Além da emissão do Comunicado de Acidente de Trabalho – CAT e a garantia de emprego, para os bancários seqüestrados e vítimas de assaltos, reivindicam segurança e tratamento psicológico, inclusive para os familiares envolvidos em seqüestros e extorsões.

Os bancários reivindicam ainda que os bancos comuniquem às entidades sindicais da categoria e dos vigilantes todos os incidentes onde houve risco à segurança dos que trabalham e dos que freqüentam suas dependências. Também reivindicam que os correspondentes bancários passem a ser protegidos com equipamentos de segurança, como porta giratória, câmara de vídeo, alarme e cofre.

LEVANTAMENTO — A CNB está colhendo dados para o seu primeiro relatório trimestral sobre segurança bancária. Para tanto, elaborou uma planilha para ser preenchida mensalmente pelos sindicatos, onde deverão constar, entre outros dados, o número de assaltos sofridos por bancários no exercício profissional. A Federação, que deseja avaliar o quadro de segurança bancária no Estado do Rio e no Espírito Santo, solicita que as planilhas preenchidas também lhe sejam repassadas. Os documentos devem ser remetidos aos cuidados de Vitor Pacheco, diretor do Sindicato de Campos e representante da Federação na Comissão de Segurança da CNB, eleito pelo Sistema Diretivo da Federação, no dia 6 de abril. Pedro Henriques, diretor Sindicato da Baixada Fluminense é o suplente de Vitor.

Fonte: Unidade Informativo – Feeb RJ/ES

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