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BANCÁRIOS COBRAM AUMENTO REAL E GARANTIA DE EMPREGO EM NEGOCIAÇÃO

A segunda rodada de negociações, realizada nesta terça (6/07) tratou das cláusulas econômicas e emprego. Os bancários, logo no início da reunião, reforçaram a reivindicação do aumento real de salário, ressaltando que o setor financeiro tem condições de incorporar parcela da lucratividade e da rentabilidade aos salários, remunerando melhor seus empregados. Os representantes dos banqueiros alegaram dificuldade para conceder aumento real de salários, porque isto gera aumento nos custos fixos.

Para a presidente do Sindicato, Marisa Stédile, a declaração “causa espanto”. “As primeiras rodadas de negociação tiveram um mal começo, negando o alegado interesse dos banqueiros em buscar um acordo rápido. Neste passo, a luta é que faz a diferença”, avalia.

Sobre os empregos, os bancários cobraram dos patrões a responsabilidade social tão propagada, propondo a garantia de emprego e ratificação da Convenção 158, que trata das demissões imotivadas, mas a contraproposta dos banqueiros é a regulamentação das demissões, reafirmando que a maior parte das dispensas, cerca de 80%, ocorre a pedido dos bancários. Os representantes da Executiva contestaram a declaração.

Os temas econômicos e emprego, assim como jornada de trabalho e cláusulas sindicais e sociais, voltam a ser discutidos no dia 20/07, quando ocorre a próxima rodada, às 15h. A Executiva se reúne às 9h, na sede da CNB/CUT.

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