Os diretores do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região percorreram, nesta quinta e sexta-feira, 16 e 17 de fevereiro, diversos departamentos e agências do HSBC para distribuir o Jornal Análise. “A distribuição do material cumpre orientação nacional de dialogar com os funcionários e mobilizar-se para cobrar da direção do banco a não compensação do PPR na PLR”, destaca Carlos Alberto Kanak, coordenador nacional da COE/HSBC.
Todas as unidades do banco serão visitadas pelo Sindicato e receberão o jornal: “Queremos estimular o debate entre todos os funcionários, quer estejam na linha de frente ou na retaguarda, pois todos contribuem com seu esforço para o atingimento do lucro da empresa”, completa.
A Comissão de Organização dos Empregados (COE/HSBC), através da Contraf-CUT, pretende estabelecer com a direção do HSBC um calendário de negociações permanentes. “Estamos certos que, se o debate acontecer com a participação dos funcionários, apontando ao Sindicato as falhas no PPR, qualificaremos a negociação e partiremos em busca de uma remuneração justa”, afirma Kanak.
Recentemente, o HSBC lançou a Previdência Complementar, uma reivindicação antiga do movimento sindical. Contudo, na proposta do banco, só tem acesso ao programa quem ganha acima de R$ 3.500. “Não concordamos com essa segregação, visto que grande número de funcionários ficaria excluído. Cabe lembrar à direção do banco que a pauta dos bancários é Plano de Previdência Complementar para todos”, reafirma o dirigente sindical.
Valorização já! – O jornal faz também o lançamento de um selo para a campanha nacional de valorização dos funcionários do HSBC, com o lema “Valorização já!”. “Os sindicatos não medirão esforços para o sucesso desta campanha”, finaliza Kanak.
O jornal Gazeta do Povo publicou, no dia 16 de fevereiro, um anúncio publicitário do HSBC, informando que marca foi eleita pela 4ª vez a mais valiosa do mundo no segmento financeiro. O texto cita belas palavras, como “conquistas”, “aprendizado”, “confiança”, “reconhecimento”, “motivação” e “acreditar no futuro”. “Temos certeza que todos os funcionários desejam ver no seu cotidiano o exercício prático destas mesmas palavras, valorizando e reconhecendo aqueles a quem o banco costuma chamar de colaboradores”, finaliza Kanak.
