Como parte de sua ação de fiscalização das condições de trabalho, o Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região fez um levantamento dos principais problemas de estrutura enfrentados pelos funcionários e funcionárias do Bradesco lotados no Centro Administrativo Xaxim. Confira os pontos levantados:
Ar-condicionado do Bloco II
Há muito tempo, os problemas no ar-condicionado do Bloco II são uma das principais reclamações dos funcionários que trabalham neste local. As instalações são antigas e os dutos não distribuem o ar de forma adequada. Alguns trabalhadores passam muito frio e alegam ser “uma geladeira”, que traz diversos danos à saúde. O Sindicato já levou a reclamação ao RH, mas, até o momento, não foram tomadas providências para melhorar o conforto térmico. “O tema foi levado ao banco no início do ano. Esperamos que o Bradesco não fique mais procrastinando e contrate uma equipe especializada para apresentar solução para este problema”, pontua o dirigente sindical Ademir Vidolin.
Tapetes do Bloco I
Outro problema que chegou ao Sindicato é o cheiro de pó que é exalado pelos tapetes do Bloco I, uma vez que a limpeza tem sido precária. Considerando que há muita dificuldade de boa ventilação no local, seria de vital importância tomar medidas para permitir a troca do ar interno, deixando as portas abertas antes do início do turno, em conjunto com os aparelhos de ar-condicionado ligados. “Quando o ar não está bom, todos sofrem, mas aqueles com problemas respiratórios são duplamente penalizados. Precisamos que providências sejam tomadas imediatamente para melhorar a qualidade do ar!”, destaca o dirigente sindical Ademir Vidolin.
Transporte de computadores
Devido a escala de home office, alguns bancários têm reclamado do transporte de computadores, que eventualmente se torna difícil, pois nem todos se locomovem de carro. Além disso, há informações também de que muitos computadores já estão desatualizados e os processos de atualização de senhas são complicados. “Seria necessário que o banco estabelecesse um cronograma de troca destes equipamentos por notebooks novos e atualizados o mais breve possível. Isso ajudaria muito a otimizar o espaço de trabalho no home office e o transporte dos equipamentos”, sugere o dirigente sindical Ademir Vidolin.
Ajustes ergonômicos
Problemas com ajustes ergonômicos têm sido outra das principais reclamações dos funcionários. “É fundamental que o banco volte a acionar a empresa que presta esta consultoria, para que sejam analisados os postos de trabalhos e sejam feitos os ajustes necessários, além das orientações necessárias sobre a correta postura”, pontua Ademir Vidolin. Outras medidas necessárias seriam a colocação do apoio de pé em todas as estações de trabalho, equipamento que está ausente em vários locais, e a análise do estado das cadeiras, já que muitas estão desgastadas ou com problemas em seu funcionamento. Segundo o dirigente, tais medidas contribuiriam para que o trabalhador, ao final do dia, não sentisse dores no corpo.
Falta de atuação da Brigada
A pandemia de Covid-19 gerou um grande hiato nas atividades em geral. Porém, já está na hora da Brigada voltar a atuar com eficiência. Os técnicos em Segurança do Trabalho devem encontrar uma maneira de inclusão das equipes que estão em home office, além de realizar treinamentos de evacuação, executando o plano de emergência para abandono do local de trabalho nos casos de incêndio. “É preciso atentar, inclusive, para os casos em que pessoas com deficiência estão em atividade e seus padrinhos, que deveriam dar o respectivo suporte, estão em home office ou em horário de trabalho diferente”, alerta Ademir Vidolin.
Porta de vidro do banheiro masculino
Por fim, outra reclamação dos funcionários é a porta de vidro transparente no banheiro masculino próximo a Área de Operação de negócios, que impede a privacidade dos usuários. O Sindicato solicita que o banco adesive ou troque a porta com urgência.
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Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região