O último acordo que estabeleceu condições para a compensação de horas se encerrou em 31 de março, mas ainda existia um grupo de empregados com saldo negativo e, por isso, a necessidade de se firmar um novo acordo.
A coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa de Queiroz Paixão, ressaltou o grande esforço por parte dos empregados para o pagamento dessas horas negativas ao longo dos anos, o que se refletiu na redução da quantidade de trabalhadores que ainda tinham horas negativas.
As pessoas beneficiadas pelo acordo aprovado nesta quarta-feira representam aproximadamente 10% do total de empregados do grupo de risco para a Covid-19 que tinham horas negativas durante a pandemia.
Com a aprovação pelos trabalhadores, o movimento sindical e a direção do banco assinaram o ACT na Torre Santander. “Este acordo é uma conquista da mesa de negociação entre o Sindicato e o Santander, e garantirá que o banco não exija mais a compensação e nem desconte as horas não trabalhadas durante o período da pandemia”, pontua Wanessa de Queiroz.
Fonte: Contraf-CUT