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Financiários fazem primeira reunião da Campanha Nacional 2024 com Acrefi

Representante dos trabalhadores aguardam retorno da proposta de calendário de negociações.

Os financiários deram início à primeira mesa de negociação com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), na manhã desta quarta-feira, 29 de maio. A pauta de reivindicações da categoria foi aprovada em abril e entregue dia 09 de maio.

📌 Financiários entregam pauta de reivindicações da Campanha Nacional 2024 à Acrefi

“Nosso compromisso com os trabalhadores do Ramo Financeiro é contribuir para a construção de um ambiente de trabalho consciente, onde os resultados, o senso de pertencimento e o bem-estar sejam transmitidos não apenas às instituições, mas também àqueles que ajudam a gerar o negócio, ou seja, parte essencial desse grupo: o trabalhador. A intenção é obter um retorno financeiro e social amplo e estamos apostando nesse novo horizonte de negociação com a Acrefi”, avalia a representante do Paraná no Coletivo Nacional dos Financiários, Katlin Salles.

Durante a reunião, foi apresentada uma proposta de calendário para as negociações. Jair Alves, coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), enfatizou a importância de uma campanha objetiva e da ultratividade, que é a garantia de todos os direitos dos trabalhadores até a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). “Há 15 dias, entregamos nossa pauta de reivindicações e hoje apresentamos uma proposta de agenda com o objetivo de finalizar a negociação de forma rápida e eficiente, focando na manutenção de todos os benefícios e direitos até a renovação da nova CCT de 2024/2026”, explica.

Jair espera que as negociações avancem de maneira célere e eficaz, garantindo a manutenção dos direitos e benefícios dos trabalhadores. “Estamos aguardando o retorno da Acrefi referente às nossas propostas de calendários e das reivindicações prioritárias”, finaliza.

Um dos pontos críticos discutidos na reunião foi o adoecimento dos trabalhadores do setor. Lucimara Malaquias, secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, expressou grave preocupação com o alto índice de adoecimento entre os financiários. “Estamos prontos para debater as mudanças no mundo do trabalho, como a inteligência artificial e novos conceitos de emprego, mas é imprescindível destacar que as altas taxas de adoecimento na nossa categoria são inaceitáveis. É uma condição grave, vergonhosa e que não podemos jamais naturalizar.”

Fonte: Contraf-CUT

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