Na semana passada, em ato realizado na sede do Santander em São Paulo, a coordenadora nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE/Santander), Lucimara Malaquias, denunciou mais uma vez a negligência do banco em solucionar o assédio moral denunciado por diversos bancários e bancárias, sobre os abusos na gestão da Superintendência da regional metropolitana Curitiba.
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Lucimara iniciou sua fala ressaltando a institucionalização do assédio no banco e os prejuízos causados aos trabalhadores:
— Sindicato das Bancárias e dos Bancários (@bancariosctba) July 11, 2022
Na sequência, a coordenadora da COE/Santander denunciou especificamente o caso da Superintendência de Curitiba:
— Sindicato das Bancárias e dos Bancários (@bancariosctba) July 11, 2022
Por fim, a dirigente sindical cobrou uma solução urgente para a situação:
— Sindicato das Bancárias e dos Bancários (@bancariosctba) July 11, 2022
“Foram diversas as tentativas empreendidas pelo Sindicato para resolver o problema. Após várias reuniões, encaminhamos no mês de junho um ofício ao Santander, resgatando todos os relatos de denúncias recebidas e requerendo, mais uma vez, as providências necessárias. O banco se limitou a responder que realizou uma oitiva com os funcionários, que não apontaram problemas de gestão”, relata o dirigente sindical Denner Halama. “Sabemos que a apuração detalhada a que o Santander se refere não foi realizada em condições adequadas, que permitissem que os funcionários, de fato, se sentissem seguros para denunciar o assédio moral que relataram ao Sindicato”, acrescenta.
“Reiteramos que continuaremos a tratar esse caso com toda a dedicação que ele merece, pois exigimos um ambiente de trabalho saudável, sem assédio ou adoecimento, para os bancários e bancárias do Santander”, finaliza o representante do Paraná na COE/Santander.
Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região