Desde novembro, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Trabalhadores do Sistema Financeiro de Curitiba e região (Coopcrefi) dispõe aos seus cooperados de uma linha própria de financiamento para equipamentos, montagem e instalação do sistema de energia solar, com placas fotovoltaicas.
São várias facilidades para adesão ao Crédito Energia Solar: opção de quitar o valor em até 72 meses (7 anos), taxa de 1,15% ao mês, limite de crédito de até R$100.000,00, projeto 100% financiado e carência para pagar a primeira parcela de até 120 dias (4 meses). Com isso, o financiamento, através da Coopcrefi, torna ainda mais atrativa a instalação de alternativas para a produção de energias limpas e sustentáveis, como o caso do solar.
No dia 13 de dezembro, uma nova parceria foi firmada com a empresa Danilo Gomez Alvarez. Em 23 de novembro, um primeira parceria já havia sido assinada, com a empresa Projeto Geração Solar (PGS), para tornar mais fácil a aquisição de equipamentos e tecnologia para captação de energia solar.
“A abertura desta linha de crédito está alinhada à responsabilidade com o meio ambiente e garante, por exemplo, que empresas e residências possam fazer uso deste tipo de tecnologia”, destaca o presidente da Cooperativa, Carlos Kanak. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o crescimento da geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos poderá gerar mais de R$ 86,2 bilhões em benefícios sistêmicos no setor elétrico para a sociedade brasileira até 2031.
Geração do futuro
Segundo informações da Absolar divulgadas em março deste ano, o Brasil ultrapassou a marca de 14 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Com isto, a fonte solar supera a potência instalada da usina hidrelétrica de Itaipu.
Mercado aquecido
Os proprietários da PGS destacam que neste segundo semestre de 2022, a procura por instalação das placas solares aumentou. Isto porque, a partir de janeiro do próximo ano, novas regras passarão a vigorar no país, referente a produção de energia por meio fotovoltaico. A Lei 14.300, que institui o marco legal da micro e minigeração de energia que utilizam fontes renováveis, sofrerá com uma taxação média de 28%. Por isso, quem instalar as usinas, sejam elas residenciais ou industriais, até o início do próximo ano, não terá essa taxa e ainda fica isento por 25 anos, pelos benefícios hoje concedidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE).
Solicite uma proposta
Para utilizar o Crédito Energia Solar basta solicitar, junto a empresa PGS, uma proposta. A partir disto, será realizada a análise de crédito e, se a proposta for aprovada, o financiamento é liberado.
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“O mercado de energias renováveis no Brasil cresce a cada ano, influenciado cada vez mais pelas altas nos preços na conta de energia elétrica. Energia solar, através das placas fotovoltaica, e a facilidade do financiamento através da Coopcrefi garantem economia e preço justo para aquisição do projeto pelos cooperados, que ajudam a fomentar o mercado crescente da geração de energia descentralizada”, explica Katlin Salles, diretora de Operações da Coopcrefi.
Fonte: Coopcrefi