Esta sexta-feira, 13 de abril, é o último dia para os funcionários sindicalizados solicitarem a restituição do Imposto Sindical. Esse imposto, que cobra um dia do trabalho de cada um dos funcionários, tem servido há mais de 80 anos para manter um controle do Estado sobre os sindicatos e sustentar uma burocracia dos chamados “sindicatos de gaveta”, que praticamente existem só no papel, mas recebem muito dinheiro do Estado.
A CUT nasceu em 1983 defendendo o fim deste imposto, defendendo que quem deve sustentar os sindicatos são seus associados. Afinal, “quem paga a banda, escolhe a música”. Se é o Estado que sustenta o sindicato, ao cobrar compulsoriamente um valor dos trabalhador, a direção daquela entidade não precisa prestar conta a seus representados e ainda mantém uma dependência dos repasses governamentais.
Nesses quase 30 anos, a CUT buscou convencer governos e parlamentos a extingui-lo, mas não teve êxito. Agora, nossa central lançou uma campanha nacional para pôr fim a esse imposto, utilizando como instrumento um Plebiscito Nacional.
Assim, após fazer o seu pedido de restituição, vote também no Plebiscito, para acabarmos com o imposto sindical e afirmarmos o sindicalismo independente e combativo em nosso país.
Vote pelo site: Diga Não ao Imposto Sindical