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É nesta semana a jornada continental de lutas do HSBC

 A jornada de lutas foi decidida na 7ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais e confirmada na encontro da Comissão de Organização dos Empregados (COE/HSBC), que acontece em Curitiba. Os bancários vão reforçar a luta contra as demissões e a falta de valorização do emprego e do trabalho, práticas vergonhosas do banco inglês.

 

Saiba mais sobre a jornada:

 

Bancários realizam nesta semana jornada continental de luta no HSBC

 

Os bancários do HSBC na América Latina realizam nesta semana uma jornada continental de luta. O objetivo é protestar contra as demissões e a política de falta de respeito e valorização implantada pelo banco inglês. São más condições de trabalho, pressão para o cumprimento de metas abusivas, sobrecarga de trabalho, carência de funcionários e ausência de perspectivas de carreira.

 

A mobilização foi decidida na 7ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais do Itaú Unibanco, Santander, HSBC e BBVA, realizada entre os dias 5 e 7, em Santiago, no Chile, e referendada na reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, ocorrida nos dias 12 e 13, em Curitiba.

 

A exemplo das atividades realizadas no Itaú e Santander, a jornada no HSBC está sendo promovida pela UNI Américas Finanças e Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS).

 

O material de divulgação já está à disposição dos sindicatos na seção de download, na área restrita do site da Contraf-CUT.

 

"As manifestações terão como foco principal a manutenção dos empregos e a retomada das negociações da pauta específica com o banco inglês", afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT. "Os bancários também querem garantir a melhoria das condições de saúde, segurança e trabalho, o fim do assédio moral, da cobrança de metas abusivas e das terceirizações e a revisão do modelo de previdência complementar".

 

"Os funcionários querem ainda negociar uma política de remuneração, com a implantação de novos planos de cargos e salários (PCS) e a revisão dos atuais programas próprios de remuneração variável de distribuição dos lucros e resultados", destaca Miguel. "Os bancários do HSBC exigem e merecem mais respeito e valorização profissional", defende.

 

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