Diante do aumento de casos de Covid-19 e Influenza (H3N2), o movimento sindical bancário reivindicou ao Santander que retome a adoção do regime de home office para grande parte dos funcionários, e também do rodízio de equipes nos departamentos do banco. A solicitação foi formalizada pela Comissão de Organização dos Empregados (COE/Santander) em carta entregue nesta segunda-feira, 10 de janeiro, à Relações Sindicais do banco. O documento (veja aqui) foi assinado pelo Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e região, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro da CUT (Contraf-CUT) e demais entidades representativas dos bancários.
“O crescimento das contaminações por Covid-19 e Influenza entre a população já é percebido no Santander, onde houve aumento no número de funcionários infectados. Esperamos que o banco haja com a celeridade e a responsabilidade que a situação exige, priorizando a saúde e a vida de seus trabalhadores. Os especialistas estão prevendo uma piora do cenário nas próximas semanas, mas o banco não pode aguardar por isso para tomar as medidas que ja se mostraram eficazes ao longo desses mais de dois anos de pandemia. O momento exige ação mais do que mensagens institucionais”, avalia a dirigente sindical Luciana Malaquias.
Outras reivindicações
Na carta direcionada ao banco, o Sindicato e demais entidades reivindicam ainda melhorias para o atendimento dos trabalhadores nos convênios médicos, com a melhora do fluxo de atendimento da telemedicina. Cobram também que as agências e prédios administrativos sejam higienizados com mais frequência, inclusive seus sistemas de ventilação e ar condicionado.