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Negociações específicas com o Banco do Brasil

Nas negociações específicas com o Banco do Brasil, temos observado que a falta de respeito com os funcionários e suas demandas é a regra. A palavra do banco está profundamente desacreditada, pois os acordos firmados anteriormente não foram cumpridos. O maior exemplo é o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), que teve data de implantação estabelecida pelo BB como sendo 30 de junho 2010. No entanto, o banco sequer apresentou uma proposta, muito menos a implantação prometida.

Os bancários estão indignados, e o movimento sindical responderá convocando nacionalmente para assembléias em que decidiremos por uma provável e forte greve. Esta é a força do trabalhador: a greve.

A reestruturação no BB continua com a extinção de 400 comissões na Dicon. Inicialmente, está previsto o fechamento de duas empresariais e quatro agências corporate, que serão centralizadas em São Paulo. A terceirização avança usando a marca BB, mas sem funcionários. Está sendo criada a “agência complementar”, com auto-atendimento e quadro terceirizado de caixas.

A missão do banco também foi alterada e as palavras ‘sociedade’ e ‘funcionários’ foram excluídas. Silenciosamente, uma agência aqui outra lá, as portas giratórias começam a ser retiradas, expondo a vida dos bancários e clientes. A terceirização é um ataque aos nossos direitos. É urgente esclarecer para os bancários que, nas agências, o que se deseja é que os pobres busquem atendimento em correspondentes bancários, extinguindo a categoria.

Neste dia 17 de setembro, temos negociação com o banco. Contudo, pelo ritmo que a Fenaban vem conduzindo as negociações, as expectativas são de que não teremos avanços. Na Fenaban, os banqueiros desmentem seus próprios dados de rentabilidade sobre o patrimônio, que, do ponto de vista do movimento sindical, justificam uma remuneração de primeiro mundo para os bancários do Brasil. No BB, o problema é o “conjunto da obra” do atual conselho diretor.

Só com mobilização conseguiremos avanços!

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