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SEM PORTA DE SEGURANÇA, BRADESCO É CENÁRIO DE ASSALTO COM QUATRO

Quatro pessoas ficaram feridas durante uma tentativa de assalto, hohe de manhá, à agência Juvevê do Bradesco, situada na avenida João Gualberto, 1.731. Assim o Sindicato ficou sabendo do que estava acontecendo, diretores do Sindicato foram ao local para dar assistência aos funcionários e verificar se o banco estava tomando as medidas cabíveis nesta situação.

A tragédia de hoje é resultado da intransigência da direção do Bradesco, que junto com a diretoria do Unibanco, não aceita colocar portas giratórias com detector de metal em suas unidades. Até hoje, apenas três agências do Bradesco em Curitiba possuem o equipamento. A agência Juvevê não tinha porta de segurança. Depois de ser alvo de quatro assaltos, o Sindicato havia conseguido acordar com a empresa a instalação do equipamento. Infelizmente, o banco ainda não se mexeu e não deu tempo de evitar a tragédia.

Segundo informações da Polícia Militar, por volta de 11 horas três homens armados entraram na agência. Há duas versões para o início do tiroteio: alguns dizem que o segurança teria se precipitado e atirado contra os bandidos, enquanto outras pessoas afirmam que os assaltantes teriam começado a atirar.

Quatro pessoas ficaram feridas com o tiroteio. A situação mais crítica era do vigilante, cujo nome não foi confirmado. Os clientes Armindo Narciso Oliveira, Marcia Cristina de Moraes e Ana Cristina Santos, que estavam na agência no momento, foram encaminhados em estado hgrave ao Hospital Cajuru. Marcia e Ana foram atingidas no abdome e à tarde ainda se encontravam no centro cirúrgico. Armindo foi levou um tiro na perna, e aguardava resultados dos exames para determinar a gravidade do seu caso.

O assaltante Elto Rodrigo Zeniski, de 18 anos, levou uma coronhada na cabeça, e após ser submetido a exames no Cajuru, foi encaminhado para a polícia. Os outros dois assaltantes fugiram em um Monza azul, sem levar nada, em direção a Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. Houve perseguição policial, mas os dois ladrões continuavam foragidos.

Maigue Gueths, jornalista do Seeb Curitiba

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