Na manhã desta segunda-feira, 02 de março, o Sindicato promoveu na Sede Administrativa, em Curitiba, uma reunião com representantes do Paraná Banco para encaminhar algumas reivindicações dos trabalhadores, como adesão ao programa Empresa Cidadã, que prevê a extensão da licença-maternidade para 180 dias; o programa próprio Superação 2015; e reintegração de funcionários do crédito imobiliário.
Participaram da reunião Roberto Biondo e Camila Brotto, representantes da área jurídica do Paraná Banco, os diretores do Sindicato Elias Jordão (presidente), Karla Huning (jurídico), Katlin Salles (ramo financeiro), Antonio Fermino (secretaria geral), e o advogado Mauro Auache.
Confira os encaminhamentos das propostas levadas pelo Sindicato:
Extensão da licença-maternidade para 180 dias
O Sindicato reiterou o pedido de adesão ao Programa de Empresa Cidadã para que as empregadas gestantes posam usufruir de um período de 180 dias de licença-maternidade, sem prejuízo ao emprego e do salário. O benefício já concedido à maioria das bancárias em todo país e é previsto na Convenção Coletiva de Trabalho, desde que haja adesão pelo banco.
PLR/ Plano Superação 2015
Os representantes do Sindicato solicitaram que seja criada uma comissão paritária para avaliar e discutir o Programa Superação 2015, garantindo que as regras sejam esclarecidas desde o início do exercício.
Os representantes do Sindicato solicitaram que seja criada uma comissão paritária para avaliar e discutir o Programa Superação 2015, garantindo que as regras sejam esclarecidas desde o início do exercício.
Demissões e extinção do setor de Credito Imobiliário
O Sindicato solicitou a reintegração de mais de 30 funcionários que foram demitidos do setor de crédito imobiliário. Em Curitiba estes desligamentos ocorreram por uma reunião de áudio-conferência demostrando o descaso com os profissionais. “Após uma ampla fase de seleção, essas pessoas deixaram seus empregos no mercado financeiro para implementar um novo projeto, que findou-se rapidamente, acabando com as expectativas de carreira no banco”, explica Katlin Salles, diretora do Sindicato. O Paraná Banco já havia assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) no Ministério Público do Trabalho para bancarizar estes funcionários que atuavam como bancários e estavam desenquadrados da categoria.
O Sindicato solicitou a reintegração de mais de 30 funcionários que foram demitidos do setor de crédito imobiliário. Em Curitiba estes desligamentos ocorreram por uma reunião de áudio-conferência demostrando o descaso com os profissionais. “Após uma ampla fase de seleção, essas pessoas deixaram seus empregos no mercado financeiro para implementar um novo projeto, que findou-se rapidamente, acabando com as expectativas de carreira no banco”, explica Katlin Salles, diretora do Sindicato. O Paraná Banco já havia assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) no Ministério Público do Trabalho para bancarizar estes funcionários que atuavam como bancários e estavam desenquadrados da categoria.
Os representantes do Paraná Banco que compareceram à reunião convocada pelo Sindicato levaram as reivindicações, comprometendo-se a apresentar um retorno mais breve possível. Sobre os desligamentos, mesmo que o banco não tenha procurado a entidade para negociar, o Sindicato espera que a direção reveja esta postura e valorize os trabalhadores com a reintegração.
